quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Mensagem de Natal


"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanhamem nossa caminhada pela vida"

(autor desconhecido)

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Cortesia em crise


No meu post anterior há uma frase de autor desconhecido. Ao ler a frase, a querida Betty teve o trabalho de pesquisar para procurar o autor. Durante a pesquisa ela achou a possível autora no comentário de um texto de Walcyr Carrasco sobre "cortesia" nos dias de hoje.

O texto é muito bom, compartilho com vocês abaixo e agradeço à Betty pelo presente. Obrigada, querida!



Cortesia em crise
Por Walcyr Carrasco
18.06.2008

Mamãe defendia regras sólidas de educação. Em uma visita, se a dona da casa oferecesse café com bolo, não podia comer muito.

– Experimente só um pedacinho! – avisava mamãe.

Eu ficava de olho espichado para o doce enquanto a dona da casa insistia:

– Quer mais?

– Não, obrigado.

– Não gostou?

– Gostei, sim senhora!

Sentia o olhar materno faiscando. Aceitava mais um. Depois ouvia:

– Ela vai achar que você é fominha!

Havia regras excessivas. Mas hoje tenho a impressão de que boa parte das pessoas não aprendeu uma sequer. É comum estar conversando quando toca o celular da outra pessoa. Ela inicia um longo papo. Permaneço com cara de paisagem, enquanto a pessoa fala, fala, fala! Acho uma tremenda falta de gentileza.

Outra questão é a do horário em espetáculos. Muita gente acha normal atrasar. O ator Antônio Fagundes proíbe o ingresso depois das portas fechadas. Há quem fique revoltadíssimo. E quem foi pontual é obrigado a suportar o barulho do relapso entrando e procurando o lugar no escuro?


Há algum tempo dei uma palestra em uma grande universidade. Durante todo o tempo os alunos entravam e saíam, batiam a porta, faziam barulho. E me desconcentraram totalmente. Pensei:

"Que falta de educação! E são universitários!". Na palestra seguinte, impus duas condições: atrasados não entravam, quem saísse não voltava. Virei o "chato". Ótimo. Melhor ser chato do que mandar flores e não receber nem um telefonema de agradecimento, como sempre me acontece. Já cansei de enviar buquês, bombons, panetones e não merecer nem um alô. Sou tonto. Imaginava alguma falha na entrega. Perguntava se a pessoa havia recebido, para ouvir:

– Ah, é, obrigado.

E o inconveniente que vê duas outras conversando? Senta-se na mesa e começa:

– Lembra-se de mim?

Não pergunta se está interrompendo. Desfia a própria biografia sem pausa para respirar. Finalmente, levanta-se:

– Estou indo. Vocês estão bem, não estão? Até mais.

Parte após ter devorado o couvert!

Atores e produtores muitas vezes me encomendam peças teatrais. No início eu me entusiasmava. Agora só me sento ao computador se houver insistência. Muitos nunca mais tocam no assunto, mesmo que eu tenha trabalhado semanas em uma idéia. Já trabalhei como doido até em fim de semana para depois ouvir:

– Ainda não tive tempo de ler!

Em outras áreas, também vi vários casos de pessoas que dão o toque para um trabalho, o outro se entusiasma e às vezes não recebe nem um telefonema de volta. No cotidiano, a falta de educação é a regra: as pessoas furam fila descaradamente, deixam a porta do elevador fechar no meu nariz, não respondem a um "boa tarde" quando me sento no avião a seu lado. As boas maneiras têm sido esquecidas até no que se refere à vida financeira. Já emprestei dinheiro a amigos que não me pagam nem nunca mais fazem referência ao assunto. Fico sem jeito em falar de grana, mas acabo dando um toque tímido. E já ouvi:

– Não paguei porque você não está precisando.

Pode haver maior falta de cortesia? Não honra o compromisso e ainda dá a entender que nem tenho o direito de receber, como se eu fosse um pão-duro ávido por cada centavo? Reajo:

– Pensei que era um empréstimo, não um projeto de justiça social.

O devedor fica mal-humorado e pára de falar comigo. É o cúmulo! Não é preciso ser formal, exagerado. Mas seria bem mais agradável ter de volta um pouco da antiga cortesia, e que as pessoas redescobrissem o valor da gentileza.


Uma boa semana!
Rosana

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Frase



"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta."
(Autor desconhecido)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

SOL, uma empresa que aposta na flexibilidade



Será que num futuro próximo as empresas vão ser mais flexíveis e investir um pouco mais no desenvolvimento dos seres humanos em vez de apenas explorá-las visando lucro, lucro e mais lucro?

A empresa finlandesa do ramo de limpeza SOL aposta no começo de uma mudança. Sua equipe de funcionários trabalha num regime de bastante liberdade. Esta é uma empresa em que as pessoas trabalham quando querem, e a flexibilidade está sendo altamente testada. Isso é algo que alguns gurus da administração acreditam ser o futuro.

A proprietária da SOL, Liisa Joronen, uma mulher carismática na faixa dos 50 anos, diz que abandonou o estilo tradicional de gerenciamento e hierarquias em favor da motivação das pessoas. Ela trouxe diversão para o local de trabalho num país conhecido por sua inovação na engenharia, mas também pela timidez e introversão das pessoas. Uma das lideres mais extrovertidas das empresas escandinavas, ela veste-se como um girassol e canta nas reuniões de vendas se isso ajudar a equipe. O nome da empresa, SOL, vem do espanhol e o logo tem um sol sorrindo.

As palavras-chave da SOL são liberdade, confiança, objetivos, responsabilidade, criatividade, alegria em trabalhar e aprendizado de longa duração. A criatividade das pessoas fica restrita com a rotina e com os horários tradicionais de trabalho. Quanto mais competitivo o trabalho se torna, mais precisamos de pessoas flexíveis, criativas e independentes, acredita Liisa.

Para ajudar a equipe a se tornar mais independente, Liisa aboliu o território pessoal, como salas e mesas individuais, e organizou uma área comunitária parecida com um clube. É uma área colorida, com árvores, pássaros e uma mesa de bilhar, sofás, arte moderna e cantos com utensílios de cozinha.

Os funcionários sentam-se em qualquer lugar. Não existem secretárias. O chefe faz o café se todos estão no telefone. O escritório pode estar vazio de dia e lotado à noite e fins de semana. Um funcionário da matriz, ansioso por ter aulas de tango no meio da semana, estava trocando tarefas com um colega. A pessoa que supervisiona a limpeza do metrô de Helsinki estava trabalhando em casa.

Liisa costuma dizer aos seus 3.500 funcionários de 25 filiais para matar a rotina antes que a rotina o mate. Nas reuniões motivacionais ela coloca todos para dançar e declara: quanto melhor você pensa que é, melhor você se torna.

Metade do país vê Liisa como uma chefe revolucionária. A outra metade acha que ela é louca.


Você gostaria de trabalhar numa empresa assim? As empresas que apostam na flexibilidade conseguem sobreviver? Será que esta é uma tendência do futuro?

Fonte: adaptação de uma matéria do Financial Times

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

As Crianças Índigo


Neste final de semana assisti a um vídeo chamado As crianças índigo, uma palestra de Divaldo Pereira Franco dando a visão Espírita sobre o assunto. Eu, por ser espírita, tenho lido há algum tempo sobre "A Nova Geração", uma geração de novos espíritos que viria ao mundo para mudar e quebrar certos paradigmas e atitudes viciadas dos dias de hoje.

Quando soube das pesquisas que vêm sendo feita sobre crianças índigo por cientistas e psicólogos transcedentais, fiquei feliz em saber que estas crianças começaram a chegar ao nosso planeta na década de 70 e 80 e já estão na casa dos milhões, muitas já não mais crianças, mas adolescentes e adultos atuando no mundo de forma diferenciada. O texto que segue abaixo foi encontrado aqui e está totalmente de acordo com o vídeo que assisti de Divaldo.

A explicação que se segue é muito útil para pais, futuros pais e educadores que lidam com essa nova geração de crianças que exigem de nós uma mudança na forma de agir. Uma mudança radical para melhor.

Eu sinceramente acredito, ou talvez precise acreditar. E você, acredita?

Texto traduzido e adaptado por Dailton Menezes - Junho 2001

A partir da década de 80, elas começaram a chegar, mais e mais. São crianças espetaculares. Elas estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais. São como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações. Elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso de potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais). Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho. Exigem do ambiente em volta delas certas características que não são comuns ou autênticas nas sociedades atuais.

Elas nos ajudarão a destituir dois paradigmas da humanidade:

1. Elas nos ajudarão a diminuir o distanciamento entre o PENSAR e o AGIR. Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado. No entanto, nós freqüentemente agimos diferentemente do que pensamos. Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir este distanciamento gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos.

2. Elas também nos ajudarão a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o PRÓXIMO do que a nós mesmos. Como conseqüência, teremos a diminuição do Egoísmo, da Inveja, das Exclusões, resultando em maior solidariedade e partilha.

Você pode estar se perguntando: Como estas crianças vão fazer tal transformação?

Através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam. Começando pela família, que hoje baseia-se na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Estas crianças simplesmente não respondem a estas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma "intuição" para perceber as verdadeiras intenções e não têm medo. Portanto, intimidá-las não traz resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Elas percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.

A segunda entidade vulnerável à ação dos Índigos é a escola, quando o modelo de ensino é imposto sem muita interação, sem escutar e sem a participação dos estudantes. Simplesmente este modelo é incompatível com os Índigos, sendo portanto o pior conflito, muitas vezes superior ao existente com a família, principalmente pela falta de vínculos afetivos ou amor. Como elas possuem um estrutura mental diferente, resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.

Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais entidades, tais como: mercado de trabalho, cidadania, relações interpessoais, relações amorosas e instituições espirituais, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito. Infelizmente, a missão dos Índigos é muito difícil, pois sofrerá rejeição de algumas entidades da nossa sociedade. Antes dos anos 80, os Índigos morriam muito cedo porque a freqüência de energia do planeta não era favorável a eles. Depois da nova freqüência e com um montante maior de crianças, eles começaram a causar transformações maravilhosas no nosso planeta e em breve, após uma geração, nós perceberemos claramente as modificações.

O assunto sobre Crianças Índigo é fascinante e relativamente novo no campo da pesquisa. Existem poucas obras sobre o assunto. Apresentaremos aqui um resumo do Livro "The Indigo Children" escrito por Lee Carroll e Jan Tober que teve sua primeira publicação em Maio/1999.

O que é uma Criança Índigo?

Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Este padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu tratamento e orientação com objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida.

Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir nós podemos dar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:

  • Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e frequentemente agem desta forma.


  • Têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.


  • Auto-valorização não é uma grande característica. Elas com frequência contam aos pais quem elas são.


  • Têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha.


  • Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas.


  • Tornam-se frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.


  • Frequentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores de sistema (inconformistas com qualquer sistema).

  • Elas parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas freqüentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é freqüentemente difícil para elas do ponto de vista social.


  • Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: "Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez".


  • Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.

O termo "Crianças Índigo" vem da cor da aura dessas crianças. Nós estamos vendo uma nova geração de Mestres vindo para nosso planeta e elas são também chamadas de "Crianças Estrela" ou "Crianças Azuis".

Tipos de Crianças Índigo

Existem quatro tipos diferentes de Índigos e cada um tem uma proposta:

1. Humanista: o Índigo Humanista vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos. São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativo, como dito anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois esquecem de pisar no freio. Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes.



São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados pois freqüentemente se esquecem das ordens simples e se distraem. Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes.


2. Conceitual: Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema. Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como, "Não chegue perto do meu quarto": é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.

3. Artista: Este tipo de Índigo é muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas. Em qualquer campo que eles se dediquem será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores. Entre 4 a 10 anos eles podem pegar até 15 diferentes artes criativas - fazer uma por cinco minutos e encostar. Portanto, se diz às mães de artistas e músicos, "Não compre instrumentos, mas alugue". O Índigo Artista pode trabalhar com até 5 instrumentos diferentes e então, quando entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.


4. Interdimensional: O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: "Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho". Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos.


Dicas para reconhecer os Índigos

Os autores listam as seguintes características para ajudar a identificar se sua criança é um Índigo:

• Tem alta sensibilidade

• Tem excessivo montante de energia

• Distrai-se facilmente ou tem baixo poder de concentração

• Requer emocionalmente estabilidade e segurança de adultos em volta dela

• Resiste à autoridade se não for democraticamente orientada

• Possui maneiras preferenciais no aprendizado, particularmente na leitura e matemática

• Podem se tornar frustrados facilmente porque têm grandes idéias, mas uma falta de recursos ou pessoas para o assistirem pode comprometer o objetivo final

• Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou serem simplesmente ouvintes.

• Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse

• São muito compassivas; têm muitos medos tais como a morte e a perda dos amados

• Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.



Links sobr o assunto:


http://www.kyron.com/


http://www.indigochild.com/


http://www.flordavida.com.br/

Livros em português:

Crianças índigo - Lee Carroll, Jan Tober (Ed. Butterfly)

Crianças índigo - a evoluçao do ser humano - Ingrid Canete (Ed. Novo Século)

Crianças índigo - Tereza Guerra (Ed. Madras)

Educando crianças índigo - Egidio Vecchio (Ed. Butterfly)


sábado, 25 de outubro de 2008

Alguns benefícios da meditação


Algumas pessoas acreditam que meditar é não pensar, e dizem "Meditar é impossível, não consigo ficar sem pensar em nada."

Meditar não é pensar em nada, meditar é não se apegar aos pensamentos, deixando-os vir e ir embora. Meditar é acalmar a mente, não se deixando fixar em nenhum pensamento. Para conseguir isso existem várias técnicas de meditação, de origens e escolas diferentes.

Uma das possibilidades da meditação é meditar treinando focar a atenção, por exemplo, através da contagem de respirações. Pode-se fazer algumas séries de 21 respirações cada. No início é comum a mente não treinada fugir e voar para longe, nos fazendo perder a conta. Quando isso acontece, é só começar novamente, voltando a nos concentrar na contagem e nas respirações.

Existem também as meditações com mantras e com as visualizações. Todas elas são formas de concentrar a mente em algo de bom ou algo neutro, deixando de lado pensamentos fixos e negativos que só nos desgastam e prejudicam.

Estar onde estou! Como conseguir isso?

O foco da atenção é desviado porque o campo de interesses e distrações é muito vasto.

A mente reativa dá respostas já aprendidas, armazenadas na memória. A mente reativa opera na dimensão do mundo.

A mente criativa permite um espaço de auto conhecimento. Isso exige presença, atenção. A mente criativa abre espaço à espiritualidade, ao sagrado.


Alguns benefícios da meditação:

  • Harmonização consigo e com os outros

  • Coração apaziguado
  • Percepção de como a mente funciona

  • Mudança do ambiente mental para melhor
  • A Meditação desenvolve a capacidade de viver o momento presente.

  • Dá condição para que o estado de presença seja de qualidade - “estar onde estou”.

Agora que você já conhece alguns dos benefícios da meditação, basta escolher um horário do dia em que você possa ficar em paz com você mesmo por alguns minutos. Para começar, quinze minutos são suficientes. Acordar quinze minutos mais cedo e meditar antes de começar o dia é excelente.

Na semana que vem, um exemplo de Meditação do Amor Universal: Metta Bhavana.

Fonte de pesquisa: Associação Palas Athena


terça-feira, 21 de outubro de 2008

Borboletas


Borboletas
(Mário Quintana)

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre, e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!


sexta-feira, 17 de outubro de 2008

O prazer e a angústia do tradutor


Sempre admirei o trabalho de um escritor. Os de não ficção pela pesquisa incansável que fazem sobre um assunto para escrever um livro, na maioria das vezes durante anos a fio. Os de ficção pela genialidade em construir o enredo, fazer nascer cada personagem, suas particularidades e minúcias, tecendo a trama de forma a prender a atenção do leitor. Para mim isso é trabalho de gênio.

Como tradutora tenho uma admiração pelos escritores e um respeito profundo pelo trabalho deles. Traduzir um livro é algo que me dá muito prazer, mas às vezes exige paciência e pesquisa na busca do melhor termo, da melhor palavra que traduza o intraduzível. Ser o mais fiel possível ao texto, se é que isso é inteiramente possível, procurar ao máximo transmitir as idéias de um autor de uma língua para outra sem interferir no seu tom, na sua forma de se comunicar com o leitor. É imprescindível ser imparcial e respeitar o autor em cada palavra escolhida. Que autor gostaria de ver sua idéia modificada por um tradutor?

Paulo Rónai, escritor e tradutor do francês, conta que antigamente na França havia tradutores que simplesmente pulavam trechos do original quando não o entendiam, deixando o texto cheio de buracos, às vezes, incompreensíveis para o leitor. No Brasil, hoje em dia, percebe-se o empenho de algumas editoras em apresentar cada vez melhores traduções. Paulo Bezerra, que está traduzindo a obra de Dostoiévski, Os irmãos Karamazov, diretamente do russo, fala da empatia que o tradutor deve ter com o autor que está traduzindo. No seu caso, ter empatia com Dostoiévski nem sempre é a coisa mais agradável do mundo, é preciso mergulhar no mundo particular do autor e compreendê-lo, tarefa muitas vezes árdua e que exige muita pesquisa e empenho.


Para o tradutor, ver o trabalho publicado é um misto de alegria e angústia, porque todo tradutor sabe, no fundo, que a tradução perfeita não existe.


quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Parabéns professor!


"O professor, se realmente sábio, não o chama a participar de sua sabedoria, mas o conduz à porta de entrada da sua própria mente." (Khalil Gibran)

Nossa sincera homenagem aos professores que, com sabedoria e paciência, sabem direcionar seus alunos a fazerem suas próprias descobertas, plantando sementes para um futuro melhor.

Parabéns professoras e professores; nosso agradecimento à sua dedicação pela missão de ensinar e dar o exemplo através das próprias atitudes.

Feliz Dia do Professor!

domingo, 12 de outubro de 2008

Uma explicação sobre o caos



Robert Happé é um filósofo holandês que já viveu em vários países e conheceu muitas culturas. Ele também é um estudioso da espiritualidade humana.

Nesta entrevista, ele fala com muita clareza e lucidez sobre problemas atuais da humanidade e como chegamos a eles. Separei alguns trechos que achei esclarecedores, mas vale a pena assistir á entrevista até o fim. Nada como um filósofos para nos ajudar a perceber como vivemos e a refletir sobre nosso papel na sociedade.

"A vida é uma jornada para descobrir quem você é."

"Quando você chega naquela encruzilhada de descobrir quem você é, você chega à paz."

"Nós temos tentado por milhares e milhares de anos criar um mundo que seja próspero, onde reconheceremos uns aos outros como divinos e iguais, que compartilham e cooperam, mas nunca fomos capazes de fazer isso."

"Todas as pessoas são iguais. Todas elas querem amar e todas elas querem ser amadas. Apesar de todos querermos ser amados, de alguma forma é difícil para as pessoas amarem umas às outras e serem honestas umas com as outras, e trocar coisas de uma forma honesta."

"As pessoas organizaram nosso sistema de tal maneira que todos querem ter lucro. É um tipo de doença."

"A situação ficou triste. O amor foi totalmente esquecido. E isso é por causa do nosso sistema, que passou do dogma religioso ao dogma econômico."


"Nosso mundo é o mundo da dualidade: tudo o que costumava ser um é separado em positivo e negativo, masculino e feminino. E esses dois precisam se unir. Nunca aprendemos em nossas religiões que o masculino e o feminino precisam se unir para ficarem conscientes."


Uma boa semana, com mais amor e mais consciência do que somos.












sábado, 4 de outubro de 2008

Pensando o perdão


texto de © Letícia Thompson


Quem pensa que o perdão não é algo que se aprende, está enganado. O perdão não é como o amor, que vem de uma hora pra outra e se instala. O perdão não é simplesmente uma decisão que se toma. Não.

Carregar em si o dom do perdão é aprender a deixar de lado ressentimentos. Taí duas coisas que nunca caminharão juntas: perdão e ressentimento são inimigos mortais e onde um morar o outro não poderá habitar.

Primeiro, devemos ter consciência que de perdão todos nós precisamos. A falta de humildade e orgulho demasiados nos impedem de ver que somos necessitados de perdão. É normal e perfeitamente humano ser "imperfeito". E seres imperfeitos magoam, ferem, agem e dizem coisas que atingem outros. Saber reconhecer-se assim tão humano e ter a coragem de assumir é um grande passo na direção do caminho que o grande Mestre deseja pra nós. Chegar para a pessoa de quem precisamos de perdão e transformar esse reconhecimento em palavras é uma atitude bonita. Nem sempre é fácil, pois precisamos deixar de lado nossa capa orgulhosa e dizer: "eu errei, você me perdoa?"

E vamos agora ao outro lado da moeda: é do nosso perdão que alguém carece. Nos magoaram profundamente e somos nós que precisamos perdoar. E muitas vezes queremos sinceramente fazer isso. Mas aí bate à nossa porta o tal do ressentimento que fica martelando na nossa cabeça e alma todo o mal que nos fizeram. E enquanto esse estiver presente não adianta, por mais que amemos o outro, o amigo, irmão, companheiro, pais, não conseguiremos perdoar.

Há pessoas que conscientemente dizem "eu não perdôo" e vivem a vida inteira sendo ruídos por essa doença que mais faz mal a elas mesmas. É enganoso pensar que não perdoando estaremos ferindo o outro e fazendo com que pague o mal, pois nos ferimos a nós mesmos, impedindo que a ferida se cicatrize.

A única maneira de se liberar completamente e ter uma vida de paz é construir em si mesmo um poço de esquecimentos, onde jogaremos todas as nossas mágoas. É um trabalho longo e delicado e que exige de nós paciência, coragem, fé e, principalmente, amor, muito amor. Só mesmo um amor incondicional pelo próximo poderá extinguir do dicionário da nossa vida a palavra ressentimento.

Quando Jesus estava para ser morto, olhou para o céu e disse: "Pai, perdoa-lhes". Ele conhecia a necessidade e incapacidade humana de reconhecer os próprios erros. Ele intercedeu a favor dos que o matavam e tenho a íntima convicção que intercede por nós a cada instante. Mas é tempo de acordar e crescer. É tempo de evoluir. As pessoas que se recusam a aprender ficam sempre pequenininhas.

Se você acha que é incapaz de perdoar, olhe para o céu. Nossa alma estaria perdida se Deus fosse incapaz de perdoar.

Receber perdão é ser agraciado; dar perdão é dar a graça.

Só as grandes almas são capazes de grandes e nobres atitudes.

* * *
Este texto é para aqueles que porventura magoei algum dia sem querer. Que eles possam um dia me perdoar. O perdão é um dos exercícos mais difíceis para a alma humana. Me incluo naqueles que estão tentando aprender a arte de perdoar e de pedir perdão.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Casa Aberta - Milton Nascimento e Marina Machado

Marina Machado ficou conhecida nacionalmente depois de dividir o palco com Milton Nascimento na turnê Pietá. Ela é dona de uma voz diferenciada e surpreende por sua espontaneidade no palco. Não é qualquer um que solta a voz em Going to California (de Robert Plant e Jimmy Page) ao vivo e deixa a todos extasiados.

Seu CD Tempo Quente, lançado este ano, tem a produção artística do padrinho Milton e parceria em canções com Samuel Rosa, seu Jorge e o próprio Milton.

Casa Aberta
Lua luou,
Vento ventou,
Rio correu pro mar
Foi beijar
As areias de lá
Mato queimou, fogo apagou
O céu escureceu
Vem de lá,
Lambuzada no breu
Na casa aberta
É noite de festa
Dançam Geralda, Helena, Flor
Na beira do rio
Escuto Ramiro
Dona Mercês toca tambor
Lua azul, lua azul turquesa
Já que a casa está vazia
Vem me fazer companhia
Na janela da cozinha
Vou descendo o rio a nado
parauna de mergulho
pra salvar aquele morenoô
meu Deusbeiço de cajú maduro



segunda-feira, 2 de junho de 2008

Quando estamos sem rumo

Há momentos na vida em que as coisas parecem sem sentido. Muitas vezes nos sentimos perdidos, sem saber que rumo tomar. Uma desilusão amorosa, a perda do emprego, os filhos que casam deixando o lar vazio, a famosa síndrome do ninho vazio, tão comum nos casais acima dos sessenta anos.

Independente da idade ou da fase da vida, todos passamos por estes momentos de perda de rumo ou do sentido da vida. Em vez de deixar o desânimo ou o desespero tomarem conta de nós, é hora de refletir um pouco sobre o que podemos fazer deste ponto em diante tentando olhar o que já fizemos de positivo até então. É preciso deixar de lado aqueles sentimentos cruéis de cobrança interna exagerada ou mesmo aquela vontade irresistível de querer achar os responsáveis pelo nosso infortúnio. No lugar de nos apegarmos a estas armadilhas, que como redemoinhos nos puxam para baixo e não nos deixam enxergar um novo horizonte, é hora de olhar a metade do copo cheio.

O que já construímos? O que podemos aprender com uma situação de contrariedade, com as adversidades da vida? Muitas das adversidades nos ensinam a rever nossos padrões de comportamento e nossa forma de enxergar as pessoas e as situações da vida. Quando conseguimos fazer isso nos fortalecemos. Para isso, é preciso certa coragem para reconhecer erros e estar aberto a mudanças.

É comum uma adversidade a princípio parecer uma tragédia, como a perda do emprego ou do relacionamento amoroso. Passada a fase inicial de tristeza, que é perfeitamente normal e que todos sentimos, chega o momento de entrar em contato com nossa força interior, enxugar as lágrimas, sacudir a poeira e dar a volta por cima. O sol continua a brilhar dia após dia e não há mal que sempre dure. Mudanças e contratempos nos fazem ver novos horizontes, mas é preciso levantar a cabeça e olhar. Quando estamos muito ocupados em nos sentir infelizes não há como enxergar nada novo, nenhuma oportunidade à frente.

Temos a falsa ilusão de que para os outros tudo é mais fácil, que para aquele ou aquela pessoa tudo dá certo. Não é verdade. Todos nós sofremos, todos passamos por dificuldades. A forma como enfrentamos é que é faz a diferença. Não nos faltam exemplos do dia-a-dia de pessoas que conseguiram de uma perda ou uma dificuldade uma forma criativa de virar a mesa. No entanto, ninguém dá a volta por cima sem antes passar por inúmeras dúvidas e inseguranças que um recomeço traz. Mudanças podem trazer algum sofrimento e é preciso força de vontade para vencer esta fase inicial. Nada cai do céu, é preciso ir buscar.

Se você hoje se encontra sem rumo certo, pergunte-se no que poderia ser útil, onde você poderia usar suas habilidades ou encontrar um grupo com o qual tenha afinidades. Existem muitas possibilidades de ser feliz quando nos dispomos a enxergar a amplitude de um novo horizonte. Se você se considera sem rumo ou objetivos no momento, consulte seu coração, erga a cabeça e boa sorte, não esquecendo que é mais importante como caminhamos na nossa estrada e não exatamente o ponto alto onde frequentemente queremos chegar.



terça-feira, 6 de maio de 2008

O poder das cores



“Ninguém pode negar que a cor de um ambiente afeta o ânimo, que o torna mais ou menos agradável, calmante, desagradável, excitante...Poucos poderão, no entanto, avaliar o quanto somos influenciados pelas várias vibrações que nos envolvem a cada instante.” (Hermógenes)


Escolhi o nome Azul Turquesa para o blog porque esta cor tem um poder incrível de melhorar meu estado de espírito. Olhar para o azul do céu e o azul do mar provoca em mim uma mudança imediata para melhor. É o calmante da natureza, sem qualquer contra-indicação. Aliás, na natureza existem milhões de calmantes naturais para o nosso espírito de diversas cores, formas, aromas e tamanhos. Basta olhar e sentir.

O estudo abaixo é do autor Iglesias Janeiro, que fala da influência do mundo colorido sobre o organismo, a mente e os níveis espirituais.

Vermelho
Efeitos orgânicos: é estimulante por excelência. É dilatante, expansivo. Atua sobre a circulação sanguínea e sobre o sistema nervoso, sempre no sentido de ampliar as funções. Sua presença gera vigor físico e resistência. É indicado para a depressão e anemia. Seu excesso pode ser equilibrado pela cor antagônica, o verde.
Efeitos psicoespirituais: estimula o desejo. Em excesso, desperta a ira. Inspira idéias de otimismo, entusiasmo, virilidade, auconfiança. Está relacionado com desejo, dinamismo, conquista, domínio.


Laranja
Efeitos orgânicos: age diretamente sobre as funções cerebrais e endócrinas. Estimula os processos de nutrição. Dá vitalidade.

Efeitos psicoespirituais: dá exuberância às atividades mentais. Tende a equilibrar as faculdades de percepção. Desperta pensamentos positivos em relação à saúde. Em excesso, favorece o orgulho.


Amarelo
Efeitos orgânicos
: sua atuação mais enérgica é sobre o processo de evacuação, como laxante.

Efeitos psicoespirituais: pode despertar paixões negativas, tais como o rancor, o ressentimento, inveja, ciúme, ostentação. Em boas proporções, dá claridade à mente, desenvolve o espírito lógico e a intuição. É símbolo do conhecimento. Favorece a prudência. Em escassez, dá lugar à preguiça e à inconstância.

Verde
Efeitos orgânicos: associado ao cálcio, é o elemento mais sedante de todo o espectro, indicado para agitação, insônia e ansiedade. É de natureza refrescante e calmante.

Efeitos psicoespirituais: suscita otimismo, confiança, serenidade. Inspira idéias de progresso, de abundância, de meios materiais, de vitória. É a cor que simboliza a fecundidade, a prosperidade e o ganho. O excesso dá nascimento à caridade. A falta, à inveja.

Azul
Efeitos orgânicos: é tônico, suavizante, confortador, refrescante. Tem a maior afinidade com os ácidos do corpo e com os processos bioquímicos. É indicado, como o verde, no tratamento de ansiedade, aflição e agitação.

Efetios psicoespirituais: inspira idéias de fé e lealdade. Conforta. Reduz a irritação e as emoções violentas. Inspira emoções profundas e de fé. Simboliza a piedade. Em excesso, faz surgir a fecundidade, assim como a castidade. Facilita os automatismos mentais relacionados com o amor. Indicado para todos os que desejam mais sabedoria, pureza e amor.

Anil
Efeitos orgânicos: atua nos processos vitais celulares. Sua influência é mais forte nas pessoas idosas. Desenvolve a resistência da pele contra as inclemências ambientais.

Efeitos psicoespirituais: é apaziguante e suavizante. É inspirador de modéstia, simplicidade, grandeza moral, respeito e dignidade. Estimula as funções do intelecto. Simboliza o respeito e a reverência. É a cor que tem maior influência no “mecanismo” cerebral nas coisas do espírito. Seu excesso dá lugar à gula. A falta, à conscupiscência.

Violeta
Efeitos orgânicos: sua influência é maior sobre os líquidos da coluna vertebral. É marcadamente benéfico na digestão e assimilação.

Efeitos psicoespirituais: é inspirador de pensamentos místicos, sentimentos de ternura, de liberdade, amabilidade e tolerância. Favorece a expressão da vida interior e a produção artística. Desenvolve emoção estética e sensibilidade para o belo. Seu excesso leva à generosidade e à esperança. Sua carência leva à avareza, à possessividade e ao ciúme.


Fonte: Yoga para Nervosos - Prof. Hermógenes /Ed. Nova Era



Música: Enya, Caribbean Blue